

Primeiro, ouvimos toda história de “M.G.”. Deixamos que ele colocasse para fora e dividisse a visão arrojada que possuía da vida. Aqui há um nível cultural destacado, uma “pessoa” rodada, família, e com uma visão estratégica.
Quando perdemos as bases e quem nos criou, dificilmente estaremos abertos a ouvir orientações e conselhos de quem quer que seja, principalmente quando não atua de maneira standard, alinhada.
Esse não é o caso de “M.G.”. Apesar de não ter mais quem lhe diga: Cuidado! Atenção! E ele lhe dê ouvidos, ainda tem consideração. Ouve o mundo, e fazendo a manutenção do veículo, percebeu que precisava de um recal pessoal.
Se não tivesse esse feeling, se não estivesse aberto para o fato de que viver é mais do que comer bem, vestir-se de forma pensada e parecer viajado, não chegaria até nós, nem compreenderia qualquer importância.
A.T. – Quando eu li 24/7, eu pensei: esse sujeito é louco! Com o passar do tempo eu entendi. No começo somos como crianças, depois adolescentes e finalmente adultos... quando você fatura alto, ressurge um movimento “adolescente”, é fantástico. Mas uma hora isso acaba e a necessidade pode deixar você vulnerável, o que eu considero sorte! Não é a conta bancária, mas a relação de amizade, construída.
G.I. – Sou filha de um doutor famoso, na minha cidade, meu pai sempre me deu tudo, mas eu não sabia o que fazer. Perdi minha mãe jovem. Uma mulher, filha única, paparicada, eu queria só festa. Conheci “o holista”, confesso, pensei, vai ser mais um, mas a maneira como ele conduziu o processo me impactou, estava acostumada com um tipo de atendimento. Ele me convidou para uma experiência, ele pensava fora da caixa. Hoje sou empresária!
D.R. – Eu cheguei a ter 12 lojas, além do que, como vendedor especializado, isso ampliava muito o meu leque de negócios. Viajei o mundo! Precisava fazer uma viagem pessoal, e vi uma chamada. Achei que conhecia o cara. E conhecia. Ele me atendeu por anos como publicitário. Agradeço!