

Conversamos. Sobre qualquer assunto que você quiser conversar. Sempre nos esforçamos para trazer você para o centro, trabalhamos o aspecto da atenção, estar atento para o que está sendo vivenciado.
E nem se preocupe se vamos ficar avaliando qualquer “comportamento” que foge do padrão. Não somos psiquiatras, respeitamos nosso colega, e esse é o papel dele. Somos psicólogos, pessoas que estudam pessoas.
Importante salientar, "somos o que somos", podemos até emprestar modelos de conduta, exercitar e até imitar o bolodório, mas assim que a poeira assentar na água turva, permanece só o que somos, por um instante, nutridos pela ilusão, mas então a realidade se assenta nas sombras, do LODO pessoal.
D.N. – Eu estava precisando conversar um pouco, sabe! Colocar as coisas para fora. Isso tem me feito muito bem. Eu perdi meus pais jovem, não tinha como dividir medos e inseguranças, engolia tudo.
S.W. – Na terceira sessão, eu já estava empregado. Nem foi ele quem me contratou, não. As dicas e orientações básicas dele me fizeram perceber que o emprego não acontecia, não por questão de idade, como eu pensava, mas porque o conjunto apresentação, respostas e poder de decisão estavam desalinhados com a vaga.
Z.E. – Fiz parte de uma torcida organizada e caí naquela malha que não sabe lidar com o CAOS existente em um jogo de futebol. Como consequência, precisei ir à delegacia no horário dos jogos. Mais tarde, descobri algo incrível. Depois de conversar com eles...